"...Nos momentos difíceis é preciso que as pessoas dêem as mãos e procurem aquilo que as pode unir para vencerem as dificuldades. Porque, caso se guerreiem e agridam, não vão a parte nenhuma. Pelo contrário. Acrescem as dificuldades. "
Maria Barroso, Jornal de Negócios, 2010
Do
excelente trabalho no Observador.
Pessoas assim inspiram a minha existência. E não conseguem morrer.
As pessoas que nos inspiram lançam, com as suas palavras e as suas atitudes, uma semente no nosso coração que dá amizade, sorrisos e solidariedade. Mesmo depois de partirem, continuam a viver dentro de nós, enriquecendo a nossa existência.
ResponderEliminarUm beijinho, Susaninha :)
Disse tudo, querida Miss Smile. Esta senhora deixou um legado precioso a este nosso país. Pessoas assim fazem-me pensar que afinal somos um país mais rico do que se julga.
EliminarOutro beijinho, Miss Smila :-)
Estive a ler também. Muito bom.
ResponderEliminarBom dia Susana.
Boa tarde, Uva. :-)
EliminarA história da vida de Maria Barroso não se conta em páginas de jornal.
ResponderEliminarÉ muito longa e valiosa para isso.
Olá, Susana.
Pois não, caro Observador. Mas ver assim uma pérola ou outra já sabe tão bem.
EliminarBoa tarde.
Ela foi sem dúvida uma inspiração!
ResponderEliminarBjxxx
Olá Teresa, bem-vinda!
EliminarUma inspiração e um exemplo a seguir, na medida do que cada um de nós puder.
Beijos.
Interessante, esse trabalho do Observador. Obrigada por o mostrares.
ResponderEliminarJulgo que é inquestionável o valor da obra de Maria Barroso.
Mas apetece-me o silêncio.
É que durante o pouco tempo que usei para almoçar apanhei uma emissão televisiva que mostrava todos os passos das cerimónias fúnebres. Perturba-me, e de certa forma até me escandaliza, o facto de a família (e isto aplicar-se-ia a outra qualquer) permitir, concordar, com esta situação. Eu não me identifico minimamente com homenagens póstumas, com a dimensão espectacular que às vezes se faz do culto dos mortos (há dias também tivemos a transladação do Eusébio) e com algumas tentativas de endeusamento ou de elevação à categoria de heróis.
Apetece-me muito o silêncio.
Beijos, Susana.
Eu também vi um pedaço da transmissão do funeral à hora do almoço. Sou como tu, prefiro fazer homenagens às pessoas em vida. Normalmente não me esqueço de as informar que gosto delas, quando é esse o caso. :-)
EliminarBeijos, Isabel.
Conheci-os a todos e a todas depois de 77. Gostei mais de uns do que de outros, ideias políticas à parte, só pela maneira como lidavam com as pessoas. Mais simpáticos, mais dados , mais afectados, mais brincalhões... A Senhora D. Maria era uma pessoa excepcional. A candura e a simpatia com que nos surpreendia com perguntas pessoais... Todas, a que a antecedeu e as que se lhe seguiram, todas perdem por comparação.
ResponderEliminarGrande Senhora, Susaninha, grande Senhora.
Um privilégio que a minha querida M D aproveitou bem, pelos vistos, apreciando de perto essa grande Senhora. Certamente ela também o fez no sentido inverso.
EliminarUm abraço apertado, M D.
Ainda bem que assinalaste a morte de alguém que foi inquieta em vida, que deu um verdadeiro contributo cívico para o bem de todos. Não sou contra as homenagens póstumas. Embora não participe, embora possa achar que há determinados exageros, não sei se foi o caso porque não vi nada relacionado com as cerimónias fúnebres, consigo entender perfeitamente as homenagens póstumas e que a família entenda que aquele seu familiar, ao ter-se preocupado para lá dos que estavam da sua porta para dentro passe a ser um pouco de todos e portanto todos passam a ter direito à tal homenagem, em jeito de agradecimento. O que vi, foi na RTP 1 o que julgo ter sido a última entrevista que deu, uma vez que tinha sido há umas semanas e gostei muito e pensei, ainda bem que ainda houve tempo para esta entrevista.
ResponderEliminarBeijinhos, Susana
E ainda bem que tu, querida Cláudia, referiste essa entrevista na RTP1, não a vi mas ainda vou a tempo. Há certas pessoas para quem as homenagens nunca são demais, de facto. O legado que nos deixam plantam a admiração e a gratidão nos nossos corações, inspiram-nos, ensinam-nos. Sinto que esta nossa sociedade precisa de mais Marias Barroso, precisa de ser salva de valores mesquinhos e perdas de tempo. A vida é tão curta.
ResponderEliminarUm beijo, Cláudia.