Procurei a fotografia mais florida de todas para lhe oferecer neste seu regresso que tanta alegria me dá.
Aqui tem, para si. Foi tirada por mim, na sua Holanda, num (seu) mês de Maio.
Espero que o caminho de vício retomado que tem pela frente seja assim, bonito como este.
Junto-me a si, Susana, também gosto desse regresso. Sendo assim o 'Tempo Contado' volta para a lateral do meu estaminé. Não sei se viu uma entrevista/reportagem que deu há pouco tempo com José Rentes de Carvalho, existe por lá, numa dada altura, um momento hilariante, é quando a jornalista numa subida íngreme pergunta se ele precisa de ajuda, estende-lhe inclusive a mão, ao que o mesmo recusa como se dissesse não dizendo: mas estás chamar-me velho, ou quê?... não consegui deixar de sorrir.
ResponderEliminarTenha uma boa noite, Susana. Aceite um beijinho desta Maria :)
Ahhh eu fiquei tão contente com o regresso do nosso JRC!
EliminarMas não vi a entrevista, bolas! Diga-me, Maria, em que canal foi? A que horas? Acho que ainda consigo andar com aquilo para trás e ver...
Tenha uma boa noite também e aceite um beijinho deste lado aqui, a sorrir.
Tem aqui o link com o video. Foi na SIC Notícias.
Eliminarhttp://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-08-22-Jose-Rentes-de-Carvalho-em-entrevista
Esta parte de que falo no meu primeiro comentário, aquela da subida íngreme, encontra ao minuto 11:55 (mais minuto, menos minuto).
Muito obrigada, Maria, isso foi querido! :-)
EliminarE vai mais um beijinho.
Também fiquei muito contente.
EliminarQuanto à entrevista, a jornalista foi uma desilusão para mim. Podia ter feito perguntas bem melhores e sem aquele ar condescendente.
Concordo inteiramente consigo. Tamanha condescendência...
Eliminar(Só quem nem conhecer aquele homem, se pode atrever a tal :)
Para além da condescendência, de ir à frente dele durante o passeio e sem olhar para a pessoa entrevistada, o pior foi referir um livro e nem saber o nome.
EliminarPéssima profissional
Se fosse só o nome de um livro, parecia que não conhecia era nenhum (acabada de levantar da cama, pareceu-me).
EliminarAinda não vi a entrevista, mas estou com a curiosidade aguçada. Obrigada pelas vossas opiniões. De facto, o jornalismo é um ofício com responsbilidades acrescidas. E por vezes não assumidas no pleno das situações.
EliminarAbraços e bom fim de semana.
Sobre a entrevista. Muito obrigada Maria Madeira, eu tinha tentado ver esta entrevista mas tentei na data errada, num outro dia de Agosto, e depois acabei por perdê-la. Gostei muito e por acaso não partilho das opiniões anónimas aqui expressas. Quanto a mim, a entrevista decorre num ambiente informal e creio que a jornalista deixou JRC dizer o que era para ser dito, contar um pouco da sua história, falar sobre o seu lado português e deixar-nos, a nós, ver como esse lado lhe está enraizado, mais do que ser holandês, apesar de estar na Holanda há mais de dois terços da sua vida. Acho que ela até o estimulou a mostrar algumas diferenças que são, de facto, mais do que se espera. Também não me incomoda ela ter-se esquecido de parte do título do livro, penso que sabia o essencial do seu conteúdo para conduzir a entrevista. E, sobretudo, achei JRC satisfeito, penso que ele gostou da entrevista. E isso foi talvez o que mais me agradou.
EliminarAbraço a todos(as) e obrigada pelas vossas opiniões, que enriqueceram o meu visionamento do vídeo.
Olhe que não ;)
EliminarHá surpresas tão boas :) Partilho inteiramente da sua alegria, querida Susaninha.
ResponderEliminarE, muito obrigada, Maria Madeira, por colocar o link do vídeo. Vou já vê-lo :)
Um beijinho às duas :)
Fico ainda mais contente por ver que outras pessoas partilham desta alegria pelo regresso do nosso querido JRC.
EliminarBeijinhos, Miss Smile.
Mas e o Mexia??? Eu quero o Mexia!
ResponderEliminarCuca, podemos organizar uma petição... se ele insistir em não voltar...
EliminarAinda há poucos dias, andava eu a ler o seu "Pó, Cinza e Recordações" e a pensar sistematicamente o quanto gostaria que o Tempo Contado continuasse ativo. Foi uma satisfação ler aquele pequeno anúncio de regresso. :)
ResponderEliminarOs livros podiam compensar a sua ausência, mas não era a mesma coisa. Tê-lo assim, todos os dias, é bem melhor. :-)
EliminarBeijos, Luisa.