O que é isso de quebrar correntes bonitas? Eu não! De maneira que cá temos a minha bela orquídea, sobrevivente dos pulgões que comeram as outras, do pó das obras e dos assaltos múltiplos. Pode não ter sido suficientemente valiosa para ser roubada, mas que é capaz de em si nos trazer a riqueza da primavera, ai ela é.
Junta-se, então, à Sucessora da Julieta, à Violeta e à não-se-sabe-o-nome este belo exemplar, cuja primeira flor abriu há uns quê, três dias, está fresquinha.
E que delicada é.
ResponderEliminarBoa tarde
Estas flores são danadas de delicadas, mas quando depois de abrirem, ficam durente muito tempo. É uma contradição engraçada, não é? :-)
EliminarBoa noite, nn.
Belíssima, Susana.
ResponderEliminarE ficará ainda mais bonita quando abrirem as outras flores.
Beijinhos.
🌻
Já abriram mais duas, Maria! :-)
EliminarBeijinhos também.
Ah... linda! Também não tem nome? :)
ResponderEliminarEstranhamente, não tem, apesar de eu ter o costume de dar nomes a alguns objetos (quanto mais a seres vivos).
EliminarE a tua, Luisa, tem nome?
Olá
ResponderEliminarVisitando senti logo o perfume de tão bonita orquidea. Gostei muito a textura do blogue, pelo que, fiquei seguidor
Cumprimentos poéticos
Olá, Ricardo, bem-vindo.
EliminarPoéticos, mesmo, para ter sentido o perfume desta flor (que não tem perfume) :-)
Cumprimentos de volta e obrigada!
Gosto destes desafios, mas agora acho que já não tem piara para mim começar depois de terem já dez. Parabéns pela iniciativa! :)
ResponderEliminar-
Deambulo nas tuas palavras escritas outrora
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Beijo e uma boa noite!
Olá Cidália, bem-vinda.
EliminarEstá muito a tempo, isto é só ter vontade! :-)
Beijo retribuído.