01/05/2020

Post do dia 47, um pôr fim ao Corona (até)

Diz a voz doce e encorajadora do rádio que online temos infinitas possibilidades e é verdade. Offline, ou seja, se olharmos em redor, mexendo a cabeça e talvez um bocado os ombros, para um lado e/ou para o outro, só temos uma: a realidade em que se encontra a matéria que nos dá corpo (e mente).
Pela minha parte, dispenso as infinitas possibilidades dos ecrãs. Especialmente aquela coisinha verde de nome indizível parecido com whastapp que eu escrevo como calha devido a embirrar que aquilo não se chame “What’s up?” como pertencia chamar-se (nham nham nham, já sei), essa coisinha verde então, dá-me cabo da cabeça e vem num ecrã diminuto ainda por cima e aos montes.
Mas o problema não és tu, sou eu, queres ver?  Quando em criança ouvia uma canção no rádio por exemplo no programa “Quando o telefone toca”, acho que se chamava assim o programa, acreditava que os problemas amorosos cantados pelo intérprete eram reais e claro que depois de ouvir a mesma canção várias vezes ao longo de meses tive pena da pessoa e cheguei ao ponto de comentar em voz alta que aquela cantora, era uma cantora, nunca mais resolvia o desgosto de amor que o homem lhe tinha dado e ela tanto cantava e não sei quê. Foi o dia em que me explicaram que as canções são tudo mentira, eles cantam o que lhes apetece, sintam ou não. Óbvio que odiei. 
Já agora, “Quando o telefone toca” era nome decente e ninguém se lembrou de optar, tipo, por "Kandofonetrrrimtrrrim" pois não? É isso.

6 comentários:

  1. ahahahahahah
    Vou dormir, e vou a rir. Grata.

    Boa noite

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    1. Isso é que eu gosto, nn, de a ter feito rir. :-)
      Obrigada eu.

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  2. Bom dia:- Mudam-se os tempos... mudam-se os nomes...lol
    .
    Feliz Sábado
    Cuide-se

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  3. Hahahaha ora muito bom!! :)
    Beijos. Bom fim de semana

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