16/05/2021

Grande mandriona, dia quatro

Entre o final da manhã e o almocinho meti quarenta e cinco minutos de fitness dance floor eighties, ou coisa assim, uma coleção de movimentos com música dos anos oitenta misturada à la anos dois mil, o que não tem graça alguma, a parte da misturada, mas isso agora não interessa nada (e rimou, parece-me). O que interessa é que me senti como quando vinha das aulas de dança nos tempos em que éramos tão novos e sabíamos tão pouco do que estava para vir, ou seja, senti-me feliz.

Apanhando boleia do poema do médico e maravilhoso poeta João Luís Barreto Guimarães, agradeço eu também.


A última palavra deste poema, e do livro, é também o seu título e, portanto, a sua primeira palavra. 
(que coisa linda)

2 comentários:

  1. Mandriona a pular e a dançar? Não me parece...
    Tomara eu ter tais impulsos, não é que não goste, mas não me habituo ao exercício solitário. Por este andar a quarentena vai fazer-lhe bem ao corpo e ao espirito.
    ~CC~

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    1. E não é que a quarentena apesar de tudo também traz vantagens? :-)
      Um beijinho, querida CC.

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