No meu novo quarto de trabalho, no piso de cima virado a poente, o sol da tarde incentivou nove joaninhas cor-de-laranja a fazerem-me companhia. A primeira pus lá fora com cuidado e um lencinho, mas precisei de reforços quando o resto da família apareceu. As joaninhas, quando se sentem ameaçadas, cheiram a relva cortada misturada com seiva de chorão. Não sabia e não abrem o apetite.
No caminho de regresso do supermercado, bem feitinho a pé para constatar os despontares primaveris nos jardins, cruzei-me com o enorme gato amarelo. Ele pôs - se a jeito no murete holandês e eu apresentei-lhe a minha mão portuguesa. Nela roçou a cabeça de vários ângulos e apanhando todo o seu encorpado pescoço com colar de guizo incluído. Claro que não me importei.
As placas esponjosas e coloridas de material isolante sonoro que Erik comprou para forrar paredes e tetos são feitas de roupas recicladas. Apetece combiná-las por cores tão lindas se puseram.
Caída a noite, é hora de pôr na rua, geometricamente alinhado, o contentor de tampa azul. Amanhã é dia de passar o camião que leva o papel e o cartão. Ponto.
E vírgula: adenda ilustrativa já a seguir para atalhar pesquisas no google.
Olha, pois, aqui estão elas tão lindas! Ai, o Google não mostra desta maneira, não...
ResponderEliminar(obrigada, querida amiga) ;-)
E como são mesmo bonita,s mereciam uma fotografia personalizada, sem googlices aborrecidas. :-)
EliminarBoa semana, Cláudia!