Vinha o autocarro lançado desorientado a Norte a fazer-se à rotunda de Moscavide com tanto entusiasmo que eu estaquei a montante da zebra para peões um bocado admirada observando a faixa luminosa do veículo alternar os votos sazonais de Feliz Natal com a informação habitual da carreira. Vinha vazio. Passou que nem doido a decímetros da minha barriga por opção. Eu podia ter-me posto a metros. Estamos num país livre.
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