De vez em quando, sentia um pingo mais grosso e pesado bater-me no ombro. Dizia-me, tu aí. Como se fosse a chuva a caminhar comigo, uma chuva metidinha, fria, ainda cheia de inverno.
Já no último quilómetro, ao passar junto à casa que tem quatro galinhas castanhas no relvado, ouvi, no podcast da Raquel Marinho, a sua convidada contar como salvou da morte a cadela que adotou. Fez-me chorar por dentro do peito.
A minha vida é muito boa, gosto tanto dela.
E que bom é saber-te assim, sensível e com uma vida boa!
ResponderEliminarBeijocas repenicadas, Susaninha.
Maria!!! Que bom ver-te por aqui, muito obrigada! Beijinhos de volta.
EliminarSim, não nos podemos queixar. Há que esteba muito mal e mesmo assim se sentem felizes!
ResponderEliminar.
Sou companheira de mim ...
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Beijo. Boa tarde!
É verdade, Cidália. Beijinho, boa noite.
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