Tivesse eu poder e os energúmenos que conduzem veículos a urrar propositadas ondas sonoras violentamente para longe propagadas, capazes de despertar uma leoa enfurecida em mim, tivesse eu poder, digo, e esses atrasadinhos cerebrais seriam todos enfiados numa masmorra nojenta onde poderiam ouvir independentemente da sua vontade os piores rugidos ensurdecedores ininterruptamente a mais de cento e cinquenta decibeis durante aí uma semaninha.
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