Chove muito, troveja e está vento. As estradas já estão alagadas com a água a dar pelo meio dos pneus e notei, quando vinha do jantar com a Carla, que o piso menos três do estacionamento do Vasco da Gama estava tipo mar, sim, fazia ondinhas.
Vinha
cheia de sede e de repente irritei-me com o automobilista que não respeitou as
prioridades e se meteu todo à minha frente no meio da chuva; dei-lhe luzes. Era
um tvde, talvez andasse à procura de algum cliente escondido pela trovoada muito confuso. Senti remorsos, engano-me quando sou intolerante. Os tvde
agora já não oferecem aguinhas nem rebuçados ou musiquinha ao gosto do freguês,
mas não foi por isso, claro. E penso que também se vão esquecendo de lavar o
carro duas vezes por dia, especialmente por dentro.
Lamento o acontecimento. Coisas da Natureza!
ResponderEliminar.
Surge, a voz do silêncio ...
.
Beijo. Boa quinta-feira.
Eu também lamento por quem sofreu, e especialmente pela senhora que morreu na cave. É muito triste.
EliminarBoa quinta-feira, Cidália, e um beijo de volta.
L'unica tempesta che dovremmo temere è quella dello spirito. Le piogge asciugano. I venti si placano.
ResponderEliminarAlmeno la tempesta dello spirito possiamo cercare di controllarla, le altre no. Solo paura, davvero.
EliminarCiao Dolce.
(commento risposto tramite una visita a Google translate)
**
Pelo menos a tempestade do espírito podemos tentar controlar, as outras não. Só temer, mesmo.
Olá Dolce.
(comentário respondido por meio de uma visita ao Google tradutor)