E eu, depois de um bocado da manhã às voltas, depois das calças acabadas de lavar, depois de, por cima do molhado da erva alta, colher a única amora madura à beira do caminho, depois, até, da lebre saltar sobre as flores e as flores e as flores silvestres em cheio, em rosa, em azul, e depois, ainda, de me sentar num banco tão vazio, eu não sei o que fazer com isto.
ó pá também não sei
ResponderEliminarPois, é que realmente. :-)
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