Há seis anos, mais ou menos por esta altura, perguntou-me "mãe, posso casar com o José Luís Peixoto?". Hoje, na Feira do Livro, ficámos ambas a vê-lo assinar autógrafos. Perguntei-lhe, quando percebemos que era o dia do seu aniversário, ela não arredando pé do posto de observação, "queres lá ir, filha?".
- Não, tenho vergonha. Ele até já me conhece, mãe.
De tantas vezes ela o abordou. Depois suspirou, voltou-se enfim determinada a continuar caminho, e disse "Ai... ele é tão charmoso!".
(Aproveito para recomendar, para quem não leu, "Dentro do segredo - uma viagem à Coreia do Norte")
Ah, ah...também tive os meus anos dessa paixão e já era bem mais madura...claro que também pensava que ele me conhecia por me ter assinado livros, ter vindo à minha escola, etc...e passou-me claro. Mas no entanto este ano passei junto à aldeia dele e ainda pensei bater-lhe à porta:) Compreendo e estou solidária com a miúda:)
ResponderEliminarNos livros o primeiro é mesmo o melhor, depois "Galveias".
~CC~
Ele é, de facto, extremamente agradável, atencioso.
Eliminar"Galveias" ainda não li, mas está na calha.
Obrigada por este belo comentário, CC. :-)
Sentimentos que se calhar já todos sentimos por alguém...que não nos conhecia (ou conhece).
ResponderEliminar.
Um domingo feliz
E que bom, uma vez que são sentimentos no espectro do positivo!
EliminarUm bom dia, Ricardo.
Muito interessante!! :))
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Existe um sol, que me seduz ...
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Beijos, e um excelente Domingo.
Obrigada e um dia feliz, Cidália.
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