a voz à solta


Se leio, saio de mim e vou aonde me levam. Se escrevo, saio de mim e vou aonde quero.

28/03/2019

Impressiono sobrinhos com isto, filhas não (estranho)

Não se pode ainda saber em que letra cederei. Já tinha dito ao blogue que o meu teclado preferencial estava, de tanto eu escrever nele, e é preferencial, já agora, devido ao tchic tchic suavezinho e adorável das teclas, estava, dizia, sem o A pintado na respetiva (tecla) e sem o S também e ia a caminho de ficar sem o D (sem fios o teclado sempre foi, por exemplo). Atualmente já demos baixa do D e do E, estando o C cheio de vontade de ser o próximo. Por enquanto ainda sei onde as letras estavam pintadas antes quando o teclado era novo e tanto é que este texto está a sair uma beleza, quer dizer, sendo um teste à minha memória tenho passado bem.

8 comentários:

  1. Só pode existir uma razão, que consiste nisto: confiam mais em ti do que no teclado (têm uma memória... :)**

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    1. alex, acreditas que quando escrevi este post e lhe pus o título, achei que tinha ficado um título ao teu estilo? :-)

      Ou seja, todo charmoso, evidentemente. :-)

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  2. (tu não me envergonhes publicamente, entendido?)*

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    1. Very. :-)

      (Hum... tu não te envergonhas com... nada, acertei?)

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  3. Bom dia,
    O meu teclado já não tem A, o O e o N estão em vias de desaparecer e o M também não está lá muito bem.

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    1. Que giro, ana, eu achava que as teclas se gastavam da mesma maneira se escrevermos na mesma língua (essencialmente).
      Mas pelo visto enganei-me... :-)

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  4. Dava uma bela história a das letras em fuga...continue Susana.
    Beijinho
    ~CC~

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    1. Também acho, CC. :-) Até podemos assim fazer uma espécie de estatística de quais as letras mais usadas, em média, etc.

      Continuarei, em princípio.
      Beijinho e boa semana.

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