Pela minha parte, dispenso as infinitas possibilidades dos
ecrãs. Especialmente aquela coisinha verde de nome indizível parecido com whastapp que eu
escrevo como calha devido a embirrar que aquilo não se chame “What’s up?” como pertencia
chamar-se (nham nham nham, já sei), essa coisinha verde então, dá-me cabo da
cabeça e vem num ecrã diminuto ainda por cima e aos montes.
Mas o problema não és tu, sou eu, queres ver? Quando em criança ouvia uma canção no rádio por
exemplo no programa “Quando o telefone toca”, acho que se chamava assim o
programa, acreditava que os problemas amorosos cantados pelo intérprete eram
reais e claro que depois de ouvir a mesma canção várias vezes ao longo de meses tive pena da pessoa e cheguei ao ponto de comentar em voz
alta que aquela cantora, era uma cantora, nunca mais resolvia o desgosto de amor que o homem lhe tinha dado e ela tanto cantava e não
sei quê. Foi o dia em que me explicaram que as canções são tudo mentira, eles
cantam o que lhes apetece, sintam ou não. Óbvio que odiei.
Já agora, “Quando o telefone toca” era nome decente e ninguém se lembrou de optar, tipo, por "Kandofonetrrrimtrrrim" pois não? É isso.
ahahahahahah
ResponderEliminarVou dormir, e vou a rir. Grata.
Boa noite
Isso é que eu gosto, nn, de a ter feito rir. :-)
EliminarObrigada eu.
Bom dia:- Mudam-se os tempos... mudam-se os nomes...lol
ResponderEliminar.
Feliz Sábado
Cuide-se
Lá isso é verdade, Ricardo.
EliminarBom resto de semana.
Hahahaha ora muito bom!! :)
ResponderEliminarBeijos. Bom fim de semana
Boa continuação de semana, Cidália.
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