Mesmo assim, apesar do calor das minhas mãos, apesar da minha avidez, as páginas sentem-se estrangeiras, como se tivessem muito frio. O livro fecha-se então de um lado e do outro. E eu, transversal à manhãzinha de verão, continuo a beber o café completamente.
Gosto dela e da poesia dela. Mas não sei a que livro se está a referir..
ResponderEliminarBeijinho
Gosto mesmo muito da poesia da Filipa Leal.
EliminarO livro a que me refiro é "Fósforos e metal sobre imitação de ser humano", Assírio & Alvim. Um título magnífico como todo o conteúdo deste livrinho.
Boas leituras, CC!