a voz à solta


Se leio, saio de mim e vou aonde me levam. Se escrevo, saio de mim e vou aonde quero.

03/07/2018

nanopost ou não há fome que não dê em fartura

não é que eu tivesse muita, mas como eles estavam ali, insistindo num vermelho daqueles no meu campo de visão, comprei os morangos biológicos numa ação que se pode considerar um investimento ainda que a curto prazo e de baixo risco. ok. e agora posso dizer que são tão bons tão bons estes morangos no espetro do tal vermelho mesmo lindo, que me leva a desconfiar disto: não só gosto eu deles muito como também eles gostam de mim.

(a ausência de maiúsculas vem do caráter nano do post, é uma coerência)

4 comentários:

  1. este ano ainda não me consolei com morangos, nem com morangos nem com cerejas! :(

    (aderi ao pacto de economizar no tamanho, a começar pelo das letras)

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    1. e não é que os biológicos são mesmo muito mais deliciosos do que os de produção química? são são.
      (e eu mantenho-me no pacto) :-)

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  2. Ah! Acho que essa tua desconfiança tem muita razão de ser, parece que, muitas vezes, gostar muito, é altamente contagioso! :-)

    (nanocomentário a fazer questão de entrar dentro do tom)

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    1. E depois faz ressonância ou eco ou ambos...
      Gostar muito pode ser um processo bastante autoaumentativo :-)

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