No orificiozinho do router espetei: a parte de trás do meu
brinco, um pionés amarelo que termina em pico, o pé de um fósforo (mas não
entrou) e o bico de um lápis de cor cor de rosa, em que cor aparece duas vezes,
mas as palavras volta e meia andam a brincar. Eu não ando a brincar. Ando com o
hotspot no telemóvel, coitadinho, que fica exaurido num instante e precisa de se
ligar à tomada amiúde para servir de wifi ao computador e o meu trabalho continuar a fluir. Trata-se de coisa
séria entre eles dispositivos, isto quando o design da montanha deixa a cobertura cá chegar ao hotspot,
que é às vezes e já voltamos ao router. Nada funcionou, nem os cinco telefonemas com o provedor de
serviços nem os espetanços acima expostos no orificiozinho com a boa intenção do reset de
fábrica instruído ao telefone, o observar das luzinhas, se apagaram, se acenderam e de que cor são? Mau: o
router está que não faz de router anymore.
E já que é impossível escrever este post cem por cento
português - temos post, temos router, temos hotspot, temos wifi, temos reset,
temos design e temos pionés - pus-lhe ali também o anymore e acabou-se.
(post desatualizado, escrito
no fim de semana e na ausência de acesso franco à internet – temos internet – e também
na dúvida relativamente ao pionés – mas não temos pionés)
Esse reset instruído ao telefone também já me sucedeu. O instrutor mandou-me usar um palito.Com tantos instrumentos testados, se calhar o que faltava aí era o palito. :)
ResponderEliminarPois era, um palito! (não me lembrei do palito)
EliminarO "meu" instrutor disse um clip, mas eu clips não tinha...
(e conseguiste acordar o router?)
Se bem me lembro, sim. :)
ResponderEliminarEntão só pode ter sido do palito, pronto.
EliminarBolas.
para ti, um homem cheio de predicados :)
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/portugal/entrevista/interior/joao-magueijo-nasci-num-pais-do-terceiro-mundo-e-isso-que-me-faz-lembrar-portugal-5344169.html
Um belo presente, alexandra (quase no meu dia de anos, foi por pouco) :-) Muito obrigada.
EliminarCheio de predicados, sem dúvida.
Experimentaste dar-lhe um pontapé?
ResponderEliminarÀs vezes funciona. É incrível a quantidade de coisas que começam a funcionar quando se lhes dá um bom pontapé.
Não experimentei, mas ele tem um arzinho tão frágil que eu acho que crás!...
Eliminar:-) (essa alma de pirata...)
Ah sim, mas há os que com um pontapé funcionam - eu tive (ainda tenho, sou antiga) uma televisão daquelas com tubo de raios catódicos na qual dava umas palmadas quando ela se engasgava e assim repunha-a a funcionar... uma vez numa reunião vi um colega com sintomas semelhantes aos da televisão e pensei dar-lhe uma palmada nas costas a ver se ele desembuchava, mas não dei que eu sou muito bem comportada, o pior foi aguentar o ataque de riso que me assolou, enfim.
Laruca, Cuca,
ResponderEliminarnão gosto particularmente do Agualusa, mas escreveu em tempos cousa de mui grande graça, designada deste modo: "O Método Soviético" que, basicamente, consistia no aplicar de um murro no topo da máquina.
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Há uns anos - muitos - naquela fase de contra-relógio (candidatura a umas massas europeias, isso, que nunca o fomos, europeus), uma catedrática, em desespero diante da puta da impressora, deu-lhe um murro e, eis, ei-la, a beleza: sai uma folha com um coração no canto superior esquerdo e desata a imprimir, depois do épico acontecimento. Espero que tenha emoldurado a dita :)
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Parabéns, Susana, longa, longa e feliz, a vida :)
ó alexandra, tu arranjas nomes - cognomes - para toda a gente. estou a ansiar por um giro para mim :-)
Eliminarmurro na impressora - acima expus a minha experiência com murros nas coisas, murros eficazes.
E obrigada :-) para ti também, uma vida longa e feliz.
Suzy 3 (Suzsy 4 é a minha mana de sangue)
ResponderEliminar:)
querida alexandra (olha, saiu "querida alexandra" devido também àquilo que lá escreveste), merci bien.
Eliminar:-)