Lembro-me então dos pequenos caranguejos no lodo que dá chão ao rio. Lá estarão andando de lado, aos arrancos apressados quando a maré deixa. Uns são pequenos outros ainda mais. Absolutamente da mesma cor do lodo, se castanho ou se cinzento fugido, abetonado, condizendo com o majestoso pilar da ponte, não me decido. Mantenho para já, filha de um desconfinamento diário impulsivo, a certeza de que os verei quando o rio se retrai mais fino. Mas são, vejamos, não caranguejos no lodo, como disse, antes são caranguejos do lodo, que é outra coisa. Entretanto, a gaivota voou embora e eu vou fazer café.
Senti o cheiro a mar! Saudade dele...
ResponderEliminarBeijo, Susana :)
Querida Maria, também eu tenho uma saudade de praia que não se pode, caramba!
EliminarBeijo retribuído.
Gaivotas por perto é sinal que o mar está revolto, lol
ResponderEliminarSaudades do mar e moro tão perto dele. Mas o medo...
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Abraço
Cumprimentos poéticos
E devia estar revolto, mesmo - as trovoadas que o digam!
EliminarAbraço retribuído, Ricardo
Visitei o mar no sábado à noite!! :))
ResponderEliminarAdorei a sua publicação!
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Boa tarde. Beijos
Obrigada, Cidália :-)
EliminarBeijinho.