Não sei porquê já começo a achar graça às pequenas mensagens que me chegam do pingo doce com anúncios do borrego, do porco e de partes, como a pá. Fui vencida em todas as tentativas de me livrar delas.
A minha nova máquina de café é de fabrico nacional e ainda por cima patenteada. Inchei com isto, mas só depois de chegar a casa.
Primeiro, a gata mordeu o pé do cacho de uvas, depois tomou a sério (ela está sempre séria) a pequena uva branca que lhe apresentei, arrancada ali, e foi para o chão brincar à bola com ela. Uma hora mais tarde encontrei a uvinha abandonada, mordida, meio comida.
Tudo faz parte do mundo moderno. Não gostamos disto e daquilo mas... só deitando uma olhadinha, é que se sabe se se gosta ou não.
ResponderEliminar.
Bom domingo
Abraço
Ora nem mais, Ricardo.
EliminarBom domingo!
Abraço retribuído.
Gosto desta escrita em retalho, descritiva. Observadora. :)
ResponderEliminarE sempre se consome mais depressa :-)
EliminarMas eu também gosto de a escrever.
Obrigada, Diogo.