Acordei três noites seguidas a meio do sono assustada com o provedor de serviços de comunicações. Então escrevi mentalmente, com requintes de ácido, fulminantes, acabamentos em negrito da Hewlett Packard, a carta lagarta demolidora. Feita em três, culminou na fila dos correios. Bom dia.
a voz à solta
27/07/2020
Dois (apartado)
Se o domingo não andasse aí a cheirar o sujo da berma da
estrada, eu o teria agarrado, metido no bolso e, a correr, bem podia ir deitá-lo
ao rio (ou esquecer). Domingos! Parecem os buracos do queijo. (Querem parecer os buracos do
queijo?)
Acordei três noites seguidas a meio do sono assustada com o provedor de serviços de comunicações. Então escrevi mentalmente, com requintes de ácido, fulminantes, acabamentos em negrito da Hewlett Packard, a carta lagarta demolidora. Feita em três, culminou na fila dos correios. Bom dia.
Acordei três noites seguidas a meio do sono assustada com o provedor de serviços de comunicações. Então escrevi mentalmente, com requintes de ácido, fulminantes, acabamentos em negrito da Hewlett Packard, a carta lagarta demolidora. Feita em três, culminou na fila dos correios. Bom dia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
ResponderEliminarTexto poético
.
Uma boa semana
Abraço
Obrigada, Ricardo.
EliminarAbraço retribuído.
Não que estes textos numerados não tenham várias pontas por onde pegar, que estão aqui uns novelinhos que são um mimo, diria até (e vou mesmo dizer já a seguir :-)) que existem pontas para várias sensibilidades, ou não estivéssemos no comboio, em forma de Blog, da Susana, que é assim todo um Expresso do Oriente, mas sem a parte do crime.
ResponderEliminarEste comentário está feito domingo que foge pelo buraco do queijo, mas os teus novelos de palavras fizeram as minhas encolher-se, a culpa é toda tua :-)
E então, afinal, cadê a substância deste comentário? Ah, está toda naquela situação de querer vir deixar-te um "Olá", assim um "Olá" todo convencido, até está com o "O" todo maiúsculo e tudo, o vaidosão, viste? Assim todo armado num domingo que não fugiu nem deu em vazio, pfffff, ele há com cada "Olá"!
Olá, Susana! :-)
Uns Olás de alto lá com ela, como diria o meu avô.
EliminarPois eu acho as tuas palavras mesmo nada encolhidas, Cláudia, sorry.
Expresso do Oriente! Fui tão feliz a ler essa história. Essa e outras, acho que todas, da A. Christie! O filme também não é nada de se deitar fora, pois não?
Obrigada pelas flores que sempre deixas aqui, Cláudia, a aromatizar isto. É tão bom.
:-)
Se soubesses o quanto ando deliciada a ver, na Fox Crime, episódios de Poirot, naquela interpretação magnífica de David Suchet, adoro. Tudo nesta série é feito com um cuidado, requinte, requinte é a palavra certa.
EliminarSim, o filme não é mesmo nada, mas mesmo nadinha, de se deitar fora.
E, ora, flores com flores se pagam :-) (eu bem tento que saia assim tipo flores, ainda bem que sentes como tal.) Obrigada eu, Susana. :-)
Se eu tiver a Fox Crime (devo ter, no meio dos oitocentos canais que nos impingem) ainda me sento a ver um episódio! Poirot tem muita classe :-) (o ator que mencionas é que não conheço).
EliminarUm resto de semana bem temperado, Cláudia :-)
Faz isso, mesmo, penso que vais gostar tanto, penso mesmo. Tens de ver Poirot por David Suchet :-), tudo, no cuidado com que é feito, penso mesmo que também será tanto a tua praia :-). Acho que andam a dar assim episódios avulso, de várias temporadas, agora nestes meses de férias, também só soube na semana passada.
EliminarNormalmente, nunca é tão bom nos filmes, ou nas séries, seja o que for baseado em livros, como aquilo que imaginamos quando lemos, mas este Poirot, está para lá de tudo o que alguma vez imaginei enquanto lia, ok, a culpa poderá ser da minha imaginação, mas, pronto, acho este Poirot brilhante!
Eu uso a modalidade Flashback para ver se e quando me apetece, ou posso, se não também seria mais difícil ver assim a usufruir mesmo, mas, assim, também tenho as minhas coisas televisivas correspondentes aos momentos chocolate negro e caneca de café, aqueles momentos que nos tornam tudo mais leve, ainda mais nestes tempos que, este ano, nos alteraram a vida toda.
Se vires, conta-me. Quero mesmo saber, fico mesmo curiosa para saber a tua opinião, e, se não achares assim tão bom como eu, diz-me na mesma, está bem?
E, para ti também, essa situação do tempero :-)
bem, enquanto espero pelo «Um» :), posso dizer que este é o meu preferido, por ter um tom alucinado, no melhor dos sentidos. do narrador à construção frásica, tudo é deslocado, 'como aparece' na realidade, mas retumbante de um mundo outro. cai-nos com um piano em ruína, tocando a sua última nota. duas, vá. :D
ResponderEliminarDiogo, vou-te confessar: ando a escrever estas coisinhas inspiradíssima no livro maravilhoso que aconteceu estar a ler.
Eliminar"Flecha" de Matilde Campilho. Experimenta. Acabou de sair, ainda está quentinho.
E obrigada pela generosidade, poeta Diogo. :-)
Obrigado eu.
EliminarLool, um maravilhoso texto!! :))
ResponderEliminar***
Que o meu destino não seja, a solidão.
Beijo e uma excelente semana! :)
Obrigada, Cidália!
EliminarUma ótima semana para si também.