Mas é agosto. E Lisboa está já, em grande parte, a descansar no Algarve ou na República Dominicana. Não sei se ainda se usa ir para a República Dominicana. Porque é preciso fugir às torturas de Albufeira.
Na Praça José Queiroz quase sou cuspida do banco. O veloz autocarro contorna a estação de serviço servindo-se - que lindo isto - do seu fole de ajuda ao longo do veículo. Não dá para escovar isto melhor, já estou um bocado enjoada.
Escovar, não, explicar.
O telefone esperto não me salta da mão nas travagens, porque eu sou mais, muito mais, que ele. Daí o post, ainda que aos arrancos.
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