Dei uma volta pela casa (tão grande que só a esta hora é que o post sai, onde é que já se viu) em busca de "mais" "uma novidade" para fazer o referido e ainda vamos no dia 8.
É certo que temos a máquina da loiça lavando direitinho ao fim da jorna caseira e com uma configuração interna diferente a cada ciclo, evidentemente, mas considero pouco. Há o estendal da roupa, mais colorido e até, enquanto a roupa está fresquinha, perfumado. Também aqui muda a disposição das peças e é numa boa frequência, o cesto já não tem hipótese de encher devido ao sol e ao tempo que se tem para dar vazão, mas idem. Então falar do quê? Pela janela a paisagem muda é nada. Carros que não passam, gente que não circula, apenas um ou outro cão com dono, isso sim.
É que ainda por cima, também não temos o papagaio do quiosque das flores. O insistente palrador que sempre vinha com a mesma conversa alto e bom som para quem quisesse ouvir e quem não quisesse também. A única e mínima perturbação no estado das coisas é ter-me chegado uma dúvida com relação a ele. Estará o bicho fechado dentro do quiosque das flores dia e noite como antes ficava só de noite ou a sua dona, sim dona, tê-lo-á levado empoleirado para outro lugar?
Aqui chegados, temos três vezes a palavra dono e dona relativa a animais de companhia (cinco). E não tutora, falo por mim. E agora?
:b
ResponderEliminarA sô dona Susy :)
Indeed, darling. (post inspirado no teu comentário de há dias, como se viu)
Eliminar:-)
Sempre dona. Tutora, perdoem-me mas é um pouco palerma.
ResponderEliminarHá muitos termos palermas, todos os que são inventados no âmbito do cansativo "politicamente correto".
EliminarUm beijinho, ana. :-)
Ainda que não tivesses nada para contar, tiveste muito para dizer. E eu gostei de te ler :)
ResponderEliminarBeijo, mana! ☀️
Isto de te ter aqui nesta minha outra casa está a ser giro.
EliminarObrigada, Catarina :-)