As coisas, a minha vida, o meu isto. Acordada nas quatro da manhã. Desfeita ou refeita, ainda não sei. Dentro do barco, já não ouço a água chapinhar no casco. Sossegou enquanto a lua grande descia, essa encontrei no deck ao frio desta noite, ao pôr a insónia ao léu. Mas não a meti no bolso. Não tenho aquilo da posse, ao menos.
(e tropeçar no Michel Vaillant que li ao entardecer, abaixo do grasnar dos gansos, admiravelmente bom regressar a Michel Vaillant)
Em modo cruzeiro? :)
ResponderEliminarA kind of, indeed. Mas um cruzeiro pequenino.
Eliminar:-)
É bom regressar ao que se gosta.
ResponderEliminarEspecialmente quando é inesperado, caro Observador. :-)
EliminarÉ deitá-la fora, a insónia, para não mais voltar :)
ResponderEliminarAí mas ela volta, GM.
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há que manter a vontade à tona, doce Susana. a resiliência dos que nunca abandonam o navio.
ResponderEliminarforte abraço.
Precisamente. E os momentos ao luar não servem senão para recarregar as velhas e gastas baterias, querida flor.
EliminarAbraço de volta.
Pois eu acredito na impulsão das tuas palavras, e flutuo... flutuo.
ResponderEliminarUm abraço muito horroroso :), querida Susana.
Ah, minha querida Teresa, flutuemos, então. Nesse abraço horroroso.
Eliminar(Tenho visto tantas vacas, Teresa...) :-)