O Expresso é um querido, mas chatíssimo de ler na versão desmaterializada, já agora insisto, devido à maneira de ir andando pelas páginas. Perco-me sempre ali toda e depois é um sarilho para encontrar a saída. Então respiro fundo e vou-me agarrar a um cafezinho.
O Diário de Notícias conquistou-me materializado nos verões dos anos oitenta, na praia grande, particularmente às terças-feiras. Aquilo eu não descansava enquanto não me estendesse no areal a encharcar-me em crónicas nas folhas do suplemento. Mas agora deu em anúncios aos saltos constantemente a ocupar bocados da já de si diminuta área de leitura, este ecrãzinho em que escrevo. Portanto acabaram-se os amores na versão, vamos lá, desmaterializada do DN. (As folhas derivadas da pasta para papel eram tão sossegadinhas.)
Mas enfim, sempre foi muita árvore poupada. Já basta as que consumo avidamente em agendas mesmo lindas e livros muito bons.
Muito bom. Gosto sempre dos seus textos :)) Obrigada!
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Gosto da minha solidão ...
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Beijo
Votos de uma excelente semana.
Muito obrigada, Cidália. Eu é que tenho de agradecer a sua amabilidade. :-)
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