O Continente da Lousã apresentou-se capaz de uma oferta bestial e variada, pude optar imenso. No processo, pronta e já de cabeça inclinada às prateleiras, batem-me os olhos num belíssimo saco de diamantes. Que são os rebuçados melhores do mundo a seguir aos caramelos. Agarrei-me a ele com as duas mãos que uma só quase não podia, o saco deitava bom corpinho e ainda reluzia sobre as grandes iluminações do espaço.
Em casa, deitei-lhe o conteúdo no boião, mas guardei alguns para trazer comigo. Na mala, no autocarro, no escritório, no comboio.
Resultado: a sala ficou mais rica, por um lado e, por outro, fiz quatro colegas felizes na reunião da tarde com a degustação e bastante barulho no comboio da noite durante a desembrulhação.
Não sei se estão a ver.
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