Com saudades do tempo velho, fui
vê-lo dentro dum livro, dormia
fundo eu, com ele,
no sofá o tempo que cobra, me cobre e
tu não sabes, quem sou, não sabes
mas Sabes, abriu-se o livro
numa página inteira, toda Eu
leio e leio só
que depois cortou, caiu
o marcador acordou
“Autores que não perdoam” *
Pífio. Corta.
(* o pindérico slogan dos marcadores da Quetzal, nem parece dali)
Epa! Isso de poesia é novidade, certo? Que ótimo
ResponderEliminarPS: se bem que já havia poesia por aqui, mas não assim cortada em versos
Querido Evandro, permita-me discordar. Eu aqui só vejo realmente poesia ali no título, e com boa-vontade. :-)
ResponderEliminareste poema despertou-me um sorriso. :)
ResponderEliminarEste textinho não é um poema, Diogo, como sabes, porém o teu comentário teve o mesmo efeito em mim, obrigada :-)
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