Acabei hoje a minha primeira barra de champô sólido. Quando muito nova, a barra apresentava-se em forma de gota viscosa, cheia de graça, e atravessou todo o verão. Desfez-se o último troço esta manhã, exaurido que estava, convertido numa forma que não lembra a ninguém e que resulta, claro, da entropia causada pelos processos físicos e químicos que tanto sofreu. Mas aquilo lava bem. Antes de comprar esta forma de champô, eu andava hesitante pela cidade. Temia que um bloco assim, sólido, ainda que em forma de gota viscosa, fosse fazer do meu cabelo um molho de brócolos encravados quando chegasse a hora do banho, tornando impossível encontrar a saída. Contudo assim não foi. O produto cumpriu a função lindamente e já vem outro a caminho. Está a aguardar a sua vez de entrar ao serviço na gaveta do lado esquerdo, onde estão os sabonetes, o algodão, um frasco de creme, dois de Betadine e o utensílio assustador para os pés que continua embalado para não fugir e ir fazer maldades.
Até parece a gaveta de um inspector da polícia que apreende material suspeito :)
ResponderEliminarMeu Deus, espero que esse utensílio não consiga fugir e venha a cometer um podo-crime a alguma havaiana.
Um abracinho daqueles, querida Susana.
Podo-crime numa Havaiana!!!! Puxa, Teresa, isso era coisa para dar num policial estupendo!
Eliminar(utensílios inúteis, nem sei como não deito aquilo fora)
Outro desses, e boa semana, querida Teresa.
Para além da informação relativamente ao champô sólido, ("bom para o ambiente", é como também se apresenta) fizeste-me rir. Ou seja, tal como o Champô, foste, tipo, dois em um... :-)
ResponderEliminarOlá, Susana, muito boa tarde!
Dois em um que é para beneficiar de economias de escala, uma vez que nunca se sabe o amanhã e isso... :-)
EliminarE muito boa noite, Cláudia!